sábado, 31 de janeiro de 2009

António Carneiro
Procuro-te na multidão dos lamentos
Tu existes aí, algures por entre eles.
Oiço a tua voz embrulhada na confusão
Sou até capaz de ouvir algumas sílabas!
Chamo-te.
Chamo-te a todo o momento
Mas o som mistura-se com o vento!
Onde estás?
Aonde me leva a tua canção?

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