terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Braque
As imagens da minha fantasia perpetuam-se nos nervos grisalhos que reclamam estímulos de alegria.

A construção do irreal requer algum engenho e parceria.

Por isso volvo em busca do sótão das recordações.

Os meus sonhos perderam cor, só rebrilham de tanto os lustrar!

Cristalizaram-se as formas atrevidas, porque não temo já a sensatez.

Eu sou hoje caleidoscópio perdido.

Nascente de águas filtradas.

Sem comentários: