sábado, 31 de janeiro de 2009

Carlos Bracher
A manhã começou há pouco, ainda se vê a Lua!
A noite foi longa, cheia de sobressaltos, cheia...
E eu acordei definitivamente depois das seis
Com uma enorme saudade de ser tua!

Que foi que os dias passados foram fazendo?
Porque se ofuscaram as imagens que tinha guardado?
Ficaram apenas aquelas a preto e branco e... a cinzento
Há muito tempo que ficaram enevoadas!

Nunca entendeste bem o que me deste, não.
Não sabes ao certo o que em mim plantaste.
Hoje sou ama e senhora de outro coração
Hoje sou a dona da flor que semeaste.

Sem comentários: