A aurora dos olhares espraia-se no horizonte da eternidade.
Veste as cores do espectro, diluídas no céu imenso e envolve-nos.
Mergulha num mar ondulante de emoções e procura apenas a serenidade.
Rebrilha no rosto do anjo que nos observa, é a lágrima que o comove.
Na plenitude, os olhares, lançam-se sobre si sorrindo.
Ficamos nus de pureza, no abandono dos corpos deitados em inocência.
Manifestamos a ternura sem gestos, apenas com a luz que nos tomou.
Depois, na maturidade de uma geração inteira, os esplendores vão fugindo... até se encontrarem de novo nos peitos sábios e portadores da serena paciência.
No final dos tempos desaguaremos no Universo que nos criou.
Veste as cores do espectro, diluídas no céu imenso e envolve-nos.
Mergulha num mar ondulante de emoções e procura apenas a serenidade.
Rebrilha no rosto do anjo que nos observa, é a lágrima que o comove.
Na plenitude, os olhares, lançam-se sobre si sorrindo.
Ficamos nus de pureza, no abandono dos corpos deitados em inocência.
Manifestamos a ternura sem gestos, apenas com a luz que nos tomou.
Depois, na maturidade de uma geração inteira, os esplendores vão fugindo... até se encontrarem de novo nos peitos sábios e portadores da serena paciência.
No final dos tempos desaguaremos no Universo que nos criou.
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