Como um clandestino,
abri um buraco
redondo, circular.
Nele, caiu do meu corpo fraco
Hediondo a gritar,
Todo o meu medo.
Tapei-o depressa
enchendo-o de terra
e fugi com pressa
prevendo a guerra.
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Uma espécie de diário pouco rigoroso da forma como me sinto no mundo.
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