domingo, 18 de janeiro de 2009

Solto está o vento pelas minhas mãos fugido.
Lembra o alento de um sorriso!
Bravo está o vento, quente, ardente, poente.
Eternamente...
Eternamente...
E quando o meu olhar pisado se ri, se vende,
Logo o concerto do mar grita ciumento,
Balançando as ondas
Que murmuram e vingam,
Como se arrastassem do ventre
O recém-nascido vento!

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